O documentário Beleza africana foi oficialmente selecionado para o Festival de Cinema Negro de São Francisco (SFBFF)que se realizará a partir de 19 a 22 de junho de 2025. Esta inclusão sublinha a crescente relevância internacional da obra, que já atraiu a atenção de vários festivais de renome.
Uma digressão pelos festivais internacionais
Beleza africana tem tido uma presença marcante em vários festivais internacionais:
- FESTem 2025O documentário foi apresentado no Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, em Lisboa, que decorreu de 2 a 9 de junho de 2025.
- Moritz Feed Dog 2025Em março, Beleza africana foi exibido no Festival de Cinema Documental de Moda de Barcelona, que decorreu de 19 a 23 de março de 2025.
- AFRIFF 2024O documentário fez parte da seleção oficial do Festival Internacional de Cinema de África em Lagos, Nigéria, que decorreu de 3 a 9 de novembro de 2024.
- Festival Britânico de Cinema Urbano (BUFF) 2024: Beleza africana foi exibido no London Film Festival em outubro de 2024, uma plataforma reconhecida por se qualificar para os prémios BAFTA.
Explorar a estética africana contemporânea
Realizado por Coréon Dú, Beleza africana oferece um olhar aprofundado sobre a estética africana contemporânea. Através de entrevistas com mais de 30 criativos, o documentário examina os desafios, as nuances e os estereótipos enfrentados pelos artistas africanos, bem como a apropriação do seu talento pelos olhares ocidentais.
Um legado no Festival de Cinema Negro de São Francisco
A seleção de Beleza africana para o SFBFF 2025 dá continuidade ao legado de produções angolanas neste festival. Em 2015, Njinga: Rainha de Angolaprotagonizado por Lesliana Pereira e produzido por Coréon Dú, também fez parte da seleção oficial, destacando a riqueza do cinema africano nos palcos internacionais.
Sobre o Festival de Cinema Negro de São Francisco
Fundada em 1998, a Festival de Cinema Negro de São Francisco celebra o cinema afro-americano e da diáspora africana, proporcionando uma plataforma para narrativas diversas e promovendo o diálogo cultural através da sétima arte.
A inclusão de Beleza africana na edição de 2025 reforça a sua posição como uma obra significativa na exploração da identidade e da estética africanas e sugere um crescente apreço global por estas narrativas.